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    quinta-feira, 1 de abril de 2021

    Zona da Mata: PCMG apreende mais de R$600 mil e pedras preciosas em nova fase da operação Marcos,4:22

    Nove suspeitos foram presos e após investigação, foram indiciadas quase 50 pessoas suspeitas de integrarem grupo criminoso nos municípios de Juiz de Fora, Muriaé, Leopoldina, Pirapetinga, Divino, Carangola, Fervedouro, Espera Feliz, Itamarati de Minas e Patrocínio do Muriaé





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    Mais de R$600 mil, três armas de fogo, dois veículos, três quilos de maconha, 42 sacolas contendo pedras preciosas e nove presos, esse foi o saldo da terceira fase da operação “Marcos, 4:22”, deflagrada pela Polícia Civil de Minas Gerais, visando desarticular um grupo criminoso suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas e com crimes patrimoniais, na Zona da Mata mineira. 

    Na manhã desta quarta-feira (31/3), uma força-tarefa composta por mais de 40 policiais civis do 4º Departamento de Polícia Civil em Juiz de Fora cumpriu mandados de busca e apreensão e de prisão nas cidades de Juiz de Fora, Muriaé, Leopoldina, Pirapetinga, Divino, Carangola, Fervedouro, Espera Feliz e Patrocínio do Muriaé. A operação teve início na noite de terça-feira (30/3) e resultou na prisão preventiva de um homem de 46 anos, suspeito de ser o líder do grupo, no município de Juiz de Fora. Além disso, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e efetuadas cinco prisões em flagrante. 

    Na ação de hoje, os agentes - sob a coordenação dos delegados  Rômulo de Freitas Segantini, Cristiano Silva de Almeida, Tayrony Espíndola, Diego Mattos de Vilhena, Flávia Granado e Glaydson de Souza Ferreira -  fizeram as buscas por elementos materiais relacionados aos crimes praticados pelo grupo na região a fim de complementar procedimentos apuratórios que estão em andamento nas Delegacias de Polícia Civil em Divino, Muriaé, Cataguases e Pirapetinga. 

    Para o chefe do 4º Departamento (4º DEPPC), delegado-geral Gustavo Adélio Lara Ferreira, operações como essa resultam de investigações qualificadas. “Podem se estender em meses de apurações, em virtude de suas complexidades, mas geram resultados positivos e de grande impacto na vida dos cidadãos de bem”, finalizou.

    Investigações

    Segundo o delegado Rômulo de Freitas Segantini, no ano passado, quando se iniciaram as investigações, também foi montada uma força-tarefa formada por policiais das delegacias em Divino e em Fervedouro, com apoio do serviço de inteligência da Delegacia Regional em Muriaé. Na época, no decorrer das apurações, dois carregamentos de maconha - totalizando quase meia tonelada da droga – foram apreendidos. Um deles foi localizado pela Polícia paulista, no final de maio, e outro no início de junho do último ano, ocasião em que os policiais que participam da investigação abordaram, entre os municípios de Divino e de Fervedouro, os ocupantes de dois veículos que estariam vindo de São Paulo, transportando no interior de um dos carros quase 140 quilos de maconha.  “Estima-se que, somente no último ano, a organização criminosa tenha movimentado mais de duas toneladas de drogas”, concluiu.

    Operação Marcos, 4:22

    Segundo o delegado Rômulo de Freitas Segantini, “o nome da operação faz alusão à passagem bíblica do evangelho, segundo Marcos Evangelista, que em seu capítulo 4, versículo 22, afirma que nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido a luz do dia”, explica, complementando que a PCMG conseguiu esclarecer um complexo esquema de tráfico de drogas que existia há anos no município de Divino e na região, com ramificações em outros estados. Quase 50 suspeitos já foram indiciados pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o mesmo crime, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

    Em agosto, na primeira fase, a PCMG desmantelou a organização criminosa. Desde o início das investigações, mais de 30 pessoas foram detidas e Além disso, cerca de 30 veículos e quase R$ 100 mil foram apreendidos, bem como outros materiais de interesse investigativo. 

    Em outubro do ano passado ocorreu a segunda etapa da ação, no estado do Espírito Santo, onde dois advogados foram presos, suspeitos de participação nos crimes. Na época, a manobra foi uma junção da operação Marcos 4:22, da Polícia Civil de Minas Gerais, com a operação Vade Mecum, da Polícia Civil do Espírito Santo, após intercâmbio de informações entre as polícias mineira e capixaba.


    Fonte:  Polícia Civil de Minas Gerais

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