Felipe da Silva Lima é apontado como chefe de uma facção criminosa.
Foto: Reprodução. |
Em uma ação conjunta das Polícias Civis do Ceará (PCCE) e de Minas Gerais (PCMG), Felipe da Silva Lima, de 26 anos, foi detido nesta segunda-feira (22), em Muriaé, Minas Gerais. Lima, fortemente suspeito de participação na chacina de Maranguape, ocorrida em novembro de 2023, já carrega antecedentes criminais, incluindo organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas.
A chacina, que abalou o distrito de Amanari, na Região Metropolitana de Fortaleza, resultou na morte trágica de uma gestante de 17 anos, além de dois jovens de 19 anos e um homem de 22 anos, este último com histórico criminal ligado ao tráfico de drogas e associação criminosa. As investigações apontam que o crime brutal, executado com invasão domiciliar e disparos de arma de fogo, possivelmente teve como motivação a disputa territorial entre facções rivais.
Felipe da Silva Lima, agora nas mãos da justiça, foi um dos cinco indivíduos denunciados pelo crime, dos quais três já haviam sido capturados horas após o ato violento. A operação resultou também na apreensão de um adolescente de 15 anos, bem como no confisco de um arsenal, incluindo uma metralhadora, um rifle, três espingardas, quatro pistolas, quatro revólveres, 33 munições de diferentes calibres e um aparelho celular. A apreensão de tais materiais evidencia o elevado grau de periculosidade dos envolvidos.
A prisão de Felipe é um marco significativo nas investigações, conduzidas pela Delegacia Metropolitana de Maranguape, e ressalta a eficácia da colaboração entre forças policiais estaduais. A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e autoridades locais continuam em alerta, enquanto novos desdobramentos da investigação são aguardados.
Por Mídia Mineira.
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