Companhia de Saneamento respondeu questionamentos.
O deputado estadual, Cleitinho Azevedo (Cidadania), esteve na tarde desta quinta-feira (14) na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), no bairro Justino em Cataguases. O parlamentar mineiro foi acompanhado do vereador Rafael Moreira (PROS), que participou da Comissão Especial de Inquérito (CEI), na legislatura passada, onde foram constatadas diversas irregularidades no tratamento do esgoto e no tratamento da água.
O deputado fez uma transmissão ao vivo do local e mostrou vários canos que estão parados, uma pilha de tampas de bueiro enferrujadas e tanques secos, que segundo ele, demonstram que o tratamento de esgoto não está sendo realizado (assista o vídeo no final da matéria).
“O que a Copasa está fazendo em Minas Gerais se chama roubo e eu não posso, como deputado e o Rafael como vereador ficar calado vendo uma atrocidade dessa. Eu estou provocando o Governador de Minas Gerais, ele é o Chefe de Estado hoje e 51% da Copasa é do Estado. Alguma medida tem que ser tomada, eu não vou aceitar isso calado em Minas Gerais não”, disse o deputado.
O vereador Rafael Moreira disse que o deputado Cleitinho veio para ajudar o trabalho dos vereadores que já fizeram uma Comissão especial de Inquérito (CEI) e até hoje nada foi resolvido. “A Copasa hoje é a vergonha Estadual”, ressaltou.
Nossa reportagem questionou a Copasa sobre a quantidade de material armazenado no local, bem como a respeito do tratamento de esgoto e recebemos a seguinte resposta:
"A Copasa informa que contratou um volume expressivo de materiais para as obras de ampliação e melhorias dos Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES) que estão acontecendo, simultaneamente, em diversas cidades da Zona da Mata.Esses materiais, principalmente tubulações para a construção de interceptores e redes coletoras de esgoto, estão armazenados, provisoriamente, em um local amplo, monitorado e com total segurança na área da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Cataguases e estão sendo utilizadas de acordo com o cronograma de execução das obras.Atendendo a critérios logísticos e econômicos, a medida foi adotada considerando a localização estratégica para a distribuição dos materiais para essas cidades e a disponibilidade de espaço na área da ETE, evitando assim o aluguel de galpões para esse fim. A retirada e o transporte são de inteira responsabilidade das empresas contratadas para a execução das obras.Importante salientar que a armazenagem dos materiais nesta área em nada afeta o funcionamento da Estação de Tratamento de Esgoto de Cataguases que continua sua operação normalmente."
Esse deputado esta mostrando a realidade de cataguases em relação da copasa
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