Já está funcionando desde o dia 1º de janeiro, o aterro para destinação de resíduos da construção civil. A administração ficará a cargo da empresa Terraplenagem Souza e Filhos Ltda, vencedora de um chamamento público da Prefeitura no final do ano passado. Até então, conforme explicou o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, José Emilton Silva, o próprio município é que fazia a gestão do local, que fica no bairro Justino, compactando e aterrando as sobras de construção, utilizando para tanto o dinheiro público.
“Embora o lugar fosse apropriado e seguisse as normas vigentes, o município teve alguns problemas neste aterro durante as fiscalizações da Polícia Ambiental. A empresa que está agora administrando o local é especializada neste tipo de serviço e tem, inclusive, planos para o reaproveitamento e reciclagem dos materiais que são encaminhados para lá”, explicou o secretário.
Ainda segundo ele, anteriormente toda a população pagava pela manutenção do aterro, uma vez que era direcionado dinheiro do município, oriundo dos impostos pagos pela população, para a sua gestão. “A partir de agora, somente vão pagar para usar o aterro as pessoas que realmente o estiverem utilizando, desonerando a Prefeitura deste encargo financeiro e destinando a verba antes usada, para outros serviços e projetos de interesse da população”, afirmou José Emilton.
Ele e o coordenador da Secretaria, o engenheiro Marco Aurélio Moreira Venditti, explicaram que a população pode e deve ajudar também com o armazenamento
adequado dos resíduos de construções civis durante as obras em seus respectivos imóveis. Para isso é indispensável contratar as caçambas apropriadas para alojar os materiais ou o serviço dos carroceiros, que destinam os mesmos para as proximidades do Mercado do Produtor, onde a Prefeitura mantém um depósito que diariamente reúne sobras de construção para serem encaminhadas ao aterro do bairro Justino.
O engenheiro também destacou que foi aprovado pela Câmara Municipal no final de 2018 o novo Código Ambiental Municipal que prevê, entre outras coisas, sanções e multas para quem destina de forma inadequada as sobras de suas construções.
“Embora o lugar fosse apropriado e seguisse as normas vigentes, o município teve alguns problemas neste aterro durante as fiscalizações da Polícia Ambiental. A empresa que está agora administrando o local é especializada neste tipo de serviço e tem, inclusive, planos para o reaproveitamento e reciclagem dos materiais que são encaminhados para lá”, explicou o secretário.
Ainda segundo ele, anteriormente toda a população pagava pela manutenção do aterro, uma vez que era direcionado dinheiro do município, oriundo dos impostos pagos pela população, para a sua gestão. “A partir de agora, somente vão pagar para usar o aterro as pessoas que realmente o estiverem utilizando, desonerando a Prefeitura deste encargo financeiro e destinando a verba antes usada, para outros serviços e projetos de interesse da população”, afirmou José Emilton.
Ele e o coordenador da Secretaria, o engenheiro Marco Aurélio Moreira Venditti, explicaram que a população pode e deve ajudar também com o armazenamento
adequado dos resíduos de construções civis durante as obras em seus respectivos imóveis. Para isso é indispensável contratar as caçambas apropriadas para alojar os materiais ou o serviço dos carroceiros, que destinam os mesmos para as proximidades do Mercado do Produtor, onde a Prefeitura mantém um depósito que diariamente reúne sobras de construção para serem encaminhadas ao aterro do bairro Justino.
O engenheiro também destacou que foi aprovado pela Câmara Municipal no final de 2018 o novo Código Ambiental Municipal que prevê, entre outras coisas, sanções e multas para quem destina de forma inadequada as sobras de suas construções.
Fonte: Jornal Cataguases
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