A sessão ordinária da Câmara Municipal de Cataguases que aconteceu na terça-feira (5), sobrestou o Projeto de Lei do Executivo, nº 29/2018 que referenda convênio a ser assinado pelo Município de Cataguases com o IEPTB - Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil. O convênio possibilita a troca de arquivos eletrônicos e utilização da Central de remessa de arquivos para a cobrança dos inadimplentes junto a Prefeitura.
O solicitante, vereador Betão do Remo (PSB), pretendia o sobrestamento por quatro sessões por não ficar claro o impacto financeiro gerado pelo convênio mas após o vereador Rogério Ladeira (PHS) sugerir apenas uma sessão dividindo o plenário, chegou-se ao consenso de suspender a votação do projeto por duas sessões por sugestão do Sargento Jorge Roberto (PHS). O vereador Hercyl Neto (PROS), ressaltou que o projeto é importante para que o Executivo consiga cobrar das pessoas que devem impostos ao Município de Cataguases. O Vereador e secretário da Casa, Vinícius Machado (DEM), contestou a votação do sobrestamento após o projeto já ter sido colocado em votação, mas o presidente Michelangelo Correa (PSDB) resolveu acatar o pedido de sobrestamento.
Já os Projetos de Lei que corrige os salários dos servidores da Câmara Municipal em 3% e o que aumenta o benefício auxílio alimentação para R$ 440 foram aprovados sem problemas ou discussões pelos vereadores. Apenas o vereador Henrique Thurran (PRTB) foi contrário por entender que o ticket alimentação dos servidores da câmara deveria ser igual ao da prefeitura e não R$ 70 maior, uma vez que os servidores são municipais e são representados pelo mesmo sindicato, explicou o vereador a reportagem do site Mídia Mineira.
O solicitante, vereador Betão do Remo (PSB), pretendia o sobrestamento por quatro sessões por não ficar claro o impacto financeiro gerado pelo convênio mas após o vereador Rogério Ladeira (PHS) sugerir apenas uma sessão dividindo o plenário, chegou-se ao consenso de suspender a votação do projeto por duas sessões por sugestão do Sargento Jorge Roberto (PHS). O vereador Hercyl Neto (PROS), ressaltou que o projeto é importante para que o Executivo consiga cobrar das pessoas que devem impostos ao Município de Cataguases. O Vereador e secretário da Casa, Vinícius Machado (DEM), contestou a votação do sobrestamento após o projeto já ter sido colocado em votação, mas o presidente Michelangelo Correa (PSDB) resolveu acatar o pedido de sobrestamento.
Já os Projetos de Lei que corrige os salários dos servidores da Câmara Municipal em 3% e o que aumenta o benefício auxílio alimentação para R$ 440 foram aprovados sem problemas ou discussões pelos vereadores. Apenas o vereador Henrique Thurran (PRTB) foi contrário por entender que o ticket alimentação dos servidores da câmara deveria ser igual ao da prefeitura e não R$ 70 maior, uma vez que os servidores são municipais e são representados pelo mesmo sindicato, explicou o vereador a reportagem do site Mídia Mineira.
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