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    domingo, 5 de janeiro de 2025

    Chuvas deixam 41 cidades de Minas Gerais em situação de anormalidade e causam 11 mortes

    Estado registra desalojados e desabrigados, previsão é de mais chuvas intensas no estado.

    Chuva em Visconde do Rio Branco. Foto: Redes Sociais.

    O número de municípios mineiros em situação de anormalidade por conta das chuvas subiu para 41, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil do Estado neste domingo (5). Entre as cidades afetadas, uma permanece em estado de calamidade pública. Desde o início do período chuvoso, em 27 de setembro, 11 mortes foram registradas em várias regiões do estado, além de 1.225 pessoas desalojadas e 173 desabrigadas.

    O boletim detalhou ocorrências recentes em municípios como Visconde do Rio Branco, onde alagamentos causaram danos a veículos, comércios e ao Hospital São João Batista, além de afetar a rede elétrica. Em Unaí, fortes ventos arrancaram a cobertura do Estádio Municipal Urbano Adjunto. Lagoa da Prata também registrou alagamentos, especialmente na região central, devido ao transbordamento de um córrego local. Em Arcos, chuvas intensas resultaram em enxurradas que invadiram residências, embora sem deixar feridos ou desabrigados.

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    Impactos e desafios

    As regiões mais afetadas incluem áreas no leste, norte e noroeste do estado, onde a previsão meteorológica indica continuidade das chuvas intensas. A atuação de uma Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) e a passagem de uma frente fria contribuem para manter o tempo instável. Segundo a Defesa Civil Estadual, o céu continuará nublado nas próximas 24 horas, com chuvas localmente fortes associadas ao fluxo de umidade da Região Amazônica.

    A situação também revela fragilidades na infraestrutura em algumas cidades, especialmente no sistema de drenagem, que não consegue suportar o volume de água em curtos períodos. Autoridades locais trabalham na limpeza de vias e na restauração de serviços essenciais, enquanto equipes da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e prefeituras monitoram áreas de risco.

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    Mortes e áreas de maior risco

    As mortes confirmadas desde o início do período chuvoso ocorreram em Uberlândia (1), Ipanema (3), Maripá de Minas (1), Coronel Pacheco (1), Raul Soares (2), Nepomuceno (1), Capinópolis (1) e Alterosa (1). A Defesa Civil reforça a necessidade de atenção da população em regiões propensas a deslizamentos e inundações.

    Além disso, o órgão orienta que os moradores evitem transitar em áreas alagadas e fiquem atentos a sinais de perigo, como rachaduras em paredes ou deformações no solo. Em caso de emergência, os serviços de atendimento podem ser acionados imediatamente.

    Com as chuvas previstas para continuar, a situação exige vigilância constante e reforça a importância de medidas preventivas e de socorro imediato para proteger vidas e reduzir os danos materiais.

    Por Mídia Mineira.

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