Conforme o último informe epidemiológico sobre a Febre Amarela em Minas, em 2017, até esta segunda-feira (06/02), foram notificados 862 casos de Febre Amarela, sendo que desses 54 foram descartados e, desses, 167 são casos confirmados. A maioria dos casos suspeitos tiveram início dos sintomas entre os dias 08 e 14 de janeiro de 2017.
Foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram:
Para a Regional de Saúde de Leopoldina que atende uma população estimada de mais de 230 mil habitantes, nos municípios de: Além Paraíba, Argirita, Astolfo Dutra, Cataguases, Dona Euzébia, Estrela Dalva, Itamarati de Minas, Laranjal, Leopoldina, Palma, Pirapetinga, Recreio, Santana de Cataguases, Santo Antônio do Aventureiro e Volta Grande, foram disponibilizadas 35 mil doses da vacina em janeiro deste ano e até o momento, 15.804 doses foram aplicadas.
Em Leopoldina e Juiz de Fora, estão sendo investigados casos de epizootias, quando a doença ataca um número inusitado de animais (no caso primatas) ao mesmo tempo e na mesma região se propagando com rapidez. O contágio entre animais, é preocupante pois a transmissão se dá através de mosquitos, tipo Haemagogus e Sabethes e até mesmo o Aedes aegypti na região urbana.
Em Minas Gerais, o último caso humano autóctone (quando a doença é contraída dentro do estado) de Febre Amarela silvestre havia ocorrido em 2009, no município de Ubá, e evoluiu para cura. Porém, no início de 2017, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) foi notificada sobre a ocorrência de casos suspeitos de febre hemorrágica a esclarecer em municípios das regiões de Teófilo Otoni, Coronel Fabriciano, Manhumirim e Governador Valadares, com a ocorrência de morte de primatas, conhecida como epizootia.
Foram considerados casos confirmados aqueles que apresentaram:
- Exame laboratorial detectável para Febre Amarela;
- Exame laboratorial não detectável para dengue;
- Histórico vacinal (não vacinado/vacinação ignorada);
- Sinais e sintomas compatíveis com a definição de caso;
- Exames complementares que caracterizam disfunção renal/hepática.
Para a Regional de Saúde de Leopoldina que atende uma população estimada de mais de 230 mil habitantes, nos municípios de: Além Paraíba, Argirita, Astolfo Dutra, Cataguases, Dona Euzébia, Estrela Dalva, Itamarati de Minas, Laranjal, Leopoldina, Palma, Pirapetinga, Recreio, Santana de Cataguases, Santo Antônio do Aventureiro e Volta Grande, foram disponibilizadas 35 mil doses da vacina em janeiro deste ano e até o momento, 15.804 doses foram aplicadas.
Em Leopoldina e Juiz de Fora, estão sendo investigados casos de epizootias, quando a doença ataca um número inusitado de animais (no caso primatas) ao mesmo tempo e na mesma região se propagando com rapidez. O contágio entre animais, é preocupante pois a transmissão se dá através de mosquitos, tipo Haemagogus e Sabethes e até mesmo o Aedes aegypti na região urbana.
Em Minas Gerais, o último caso humano autóctone (quando a doença é contraída dentro do estado) de Febre Amarela silvestre havia ocorrido em 2009, no município de Ubá, e evoluiu para cura. Porém, no início de 2017, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) foi notificada sobre a ocorrência de casos suspeitos de febre hemorrágica a esclarecer em municípios das regiões de Teófilo Otoni, Coronel Fabriciano, Manhumirim e Governador Valadares, com a ocorrência de morte de primatas, conhecida como epizootia.
Fonte: SESMG
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