
Os maior índice, será aplicado aos clientes de alta tensão, como as indústrias, que tem um consumo muito maior, ficando com o reajuste médio de 3,39%, já as residências ou clientes baixa tensão, sofrerão o reajuste médio de 2,96%.
Os novos valores afetam 496 mil unidades consumidoras localizadas em 66 municípios de Minas Gerais que a Energisa atende, além de dois municípios no Rio de Janeiro, como é o caso de Nova Friburgo onde o ajuste médio, será ainda maior, ficando em 14,07%.
Ao calcular o reajuste, a agência considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o IGP-M, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais.
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