
Segundo a vítima contou na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Norte, onde foi atendida, ela estava descendo quando a porta do ônibus fechou deixando seu braço preso a arrastando por cerca de 2 metros.
Ela alega ainda, que o motorista parou para soltá-la, mas foi embora sem prestar socorro.
O gerente da empresa, teria ido na unidade da UPA, acompanhado pelo motorista, para conversar com a vítima, que ficou em observação por cerca de cinco horas, mas ela já havia sido liberada quando eles chegaram.
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