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    quarta-feira, 30 de outubro de 2013

    ÚLTIMAS NOTÍCIAS: Família do cataguasense João Rodrigo, que foi decapitado, reconhece corpo encontrado em Seropédica


    Um corpo encontrado na manhã desta quarta-feira (30) no rio Guandu, em Seropédica, Baixada Fluminense, foi reconhecido pela família de João Rodrigo Silva Santos, o ex-jogador de futebol de Cataguases que foi decapitado na madrugada desta terça-feira (29).

    A identificação pela família só foi possível, devido a uma marca que João possuía na barriga.


    A Polícia Civil no entanto, só irá confirmar a identidade do tronco encontrado após os exames de DNA. O resultado tem prazo para sair em até 30 dias. O corpo foi levado para o IML de Campo Grande, na zona oeste, e transferido para o IML do centro do Rio na manhã desta quarta-feira.

    Equipes da Polícia, encontraram as outras partes de um corpo também em Seropédica e vão encaminhar ao IML para confrontar o material genético com o tronco e a cabeça encontrados.

    Crime pode ter sido motivado por vingança

    Policiais Militares realizaram buscas desde cedo para
    encontrar o corpo do Cataguasense João Rodrigo
    Duas hipóteses são investigadas pelo DHPP Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa: A primeira e principal suspeita, seria de que o crime tenha ocorrido por vingança, pois a vítima havia divulgado em seu perfil no Facebook, em agosto deste ano, imagens de ladrões que haviam furtado sua loja. A segunda hipótese, poderia ser a possibilidade dos criminosos terem descoberto que sua esposa era policial militar.

    O Comerciante, teria sido visto com vida pela última vez por volta das 19h45min de segunda-feira (28), quando saiu de uma academia em Realengo.
    João Rodrigo havia postado em seu Facebook
    imagens dos assaltantes de sua Loja

    João Rodrigo, parou de jogar futebol há dois meses e desde então, se dedicava à administração da loja de suplementos alimentares. 

    Geísa Silva, mulher de João, declarou em depoimento a Polícia que não sabia sobre nenhuma perseguição ou ameaças ao marido. Ela trabalha na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) de São Carlos, onde dá aulas de natação para moradores.


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