Levantamento foi realizado pela Confederação Nacional de Transportes (CNT).
Foto: CNT/Divulgação. |
Um estudo recente realizado pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) lançou luz sobre a precariedade de várias estradas nas regiões da Zona da Mata e Campos das Vertentes. De acordo com o Radar do Transporte de 2023, mais de 50 pontos em estradas estaduais e federais dessas áreas apresentam condições críticas, levantando preocupações significativas quanto à segurança dos usuários.
O levantamento, que abrangeu 10 rodovias nas mencionadas regiões, identificou uma série de problemas graves, incluindo quedas de barreira, erosões significativas na pista, a presença de buracos grandes, além de pontes caídas e estreitas. Estes fatores não apenas aumentam o risco de acidentes, mas também afetam a eficiência do transporte e a logística na região.
Entre as rodovias avaliadas, a BR-393, entre Além Paraíba a Pirapetinga, emergiu como a mais problemática com 11 pontos críticos, colocando-a no topo do ranking de áreas de risco. Esses pontos representam um desafio significativo para os motoristas que trafegam diariamente pela região.
Confira abaixo a lista completa:
Rodovia | Pontos críticos | Trecho |
BR-393 | 11 | Além Paraíba a Pirapetinga |
BR-482 | 9 | Fervedouro a Espera Feliz |
MG-120 | 8 | Visconde do Rio Branco a Viçosa |
MG-448 | 6 | Barbacena a Mercês |
BR-356 | 4 | Muriaé a Ervália |
BR-267 | 4 | Lima Duarte a Argirita |
MG-265 | 5 | Barbacena a Ubá |
BR-116 | 3 | Leopoldina a Fervedouro |
BR-440 | 1 | Juiz de Fora |
BR-494 | 1 | São João del Rei |
Imagem: CNT/Divulgação |
Além disso, um relatório anterior da CNT, divulgado no fim do ano passado, já havia indicado que nove das dez estradas avaliadas nas regiões da Zona da Mata e Campos das Vertentes estavam em condição regular ou ruim. Este dado reforça a necessidade urgente de manutenção e investimento na infraestrutura rodoviária local.
A situação das estradas na Zona da Mata e Campos das Vertentes é um chamado à ação para os órgãos responsáveis pela manutenção das rodovias.
Por Mídia Mineira com informações
da CNT e do G1
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