Na tarde de ontem (23), a Polícia Civil prendeu em flagrante uma mulher de 25 anos, suspeita de estar se passando por advogada em Muriaé e lesando os clientes de uma financeira, na qual é proprietária.
A ação foi possível após uma denúncia da OAB, dando conta de que a jovem, natural de Cataguases, estaria usando o cadastro de uma advogada do Triângulo Mineiro para oferecer serviços advocatícios e cobrar honorários antecipadamente de seus clientes. As propagandas estariam sendo divulgadas por meio de uma rádio e do perfil da investigada em uma rede social.
Investigações apontam que ela estaria agindo há cerca de dois meses e teria feito diversas vítimas. Documentos foram apreendidos e as vítimas - constantes nos comprovantes, recibos e contratos - serão chamadas à Delegacia para prestar esclarecimentos.
Conforme o delegado responsável pelo caso, Eduardo Freitas (foto abaixo), da 31ª delegacia da Polícia Civil (31ª DP), na AISP, bairro Gávea em Muriaé, as investigações iniciadas a partir da denúncia confirmaram que a mulher atuava ilegalmente como advogada, representando pessoas em ações trabalhistas, contra o INSS, entre outras.
A ação foi possível após uma denúncia da OAB, dando conta de que a jovem, natural de Cataguases, estaria usando o cadastro de uma advogada do Triângulo Mineiro para oferecer serviços advocatícios e cobrar honorários antecipadamente de seus clientes. As propagandas estariam sendo divulgadas por meio de uma rádio e do perfil da investigada em uma rede social.
Investigações apontam que ela estaria agindo há cerca de dois meses e teria feito diversas vítimas. Documentos foram apreendidos e as vítimas - constantes nos comprovantes, recibos e contratos - serão chamadas à Delegacia para prestar esclarecimentos.
Conforme o delegado responsável pelo caso, Eduardo Freitas (foto abaixo), da 31ª delegacia da Polícia Civil (31ª DP), na AISP, bairro Gávea em Muriaé, as investigações iniciadas a partir da denúncia confirmaram que a mulher atuava ilegalmente como advogada, representando pessoas em ações trabalhistas, contra o INSS, entre outras.
O delegado contou que a mulher foi presa em flagrante por policiais civis que faziam campana próximo à loja onde ela exercia a atividade ilegal e a surpreenderam no momento em que recebia o pagamento por um serviço de advocacia:
“No momento em que uma pessoa entrou a equipe entrou em seguida e pôde flagrar a pessoa efetuando pagamento no valor de R$ 200,00 de um serviço já contratado e a investigada efetuado a entrega de um comprovante de pagamento - uma nota promissória - e um recibo datado, com dados irregulares, inclusive com o número da ordem, da advogada devidamente habilitada, da cidade de Uberlândia, que ela estava utilizando aqui na cidade de Muriaé”, detalhou.
A mulher foi levada inicialmente para a 31ª DP, onde, durante depoimento, confirmou os fatos e após ter a prisão ratificada, foi encaminhada à Penitenciária Dr. Manoel Martins Lisboa Junior, em Eugenópolis.
A Polícia Civil espera que, com a divulgação do caso, outras vítimas procurem a Delegacia.
Com informações da Ascom 4º DEPPC e Rádio Muriaé
Foto: Rádio Muriaé
Foto: Rádio Muriaé
0 comments:
Postar um comentário