José Vitor falou sobre a situação do esporte em Cataguases, sobre os convênios recentemente celebrados entre a prefeitura e entidades esportivas, mas ressaltou a necessidade de que o Executivo possa estar sempre lembrando dos eventos esportivos cataguasenses, não permitindo que acabem.
O ex-secretário, relembrou as ações realizadas quando era titular da pasta, como JESC, JIMI, basquete, handebol, passeio ciclístico e ruas de lazer que segundo ele acabaram na atual gestão.
Na área cultural, José Vitor criticou a falta de pagamento da Lei Ascânio Lopes e a ausência de edital para este ano. "As pessoas ficavam cobrando dizendo: O José Vitor, lá de Santana, jogador de bola, secretário de cultura? Mas as coisas funcionavam, porque eu tinha uma equipe e tinha um prefeito que me dava sustentação para estar realizando as coisas." disse.
Segundo José Vitor, em sua época, além da Lei Ascânio Lopes funcionar, várias ações foram realizadas por sua pasta, inclusive, a maior festa já registrada no município, no bairro Taquara Preta, quando a prefeitura trouxe o cantor Naldo com entrada franca e foram registradas 40 mil pessoas segundo a Polícia Militar.
Entre os projetos que deverá realizar este ano, Lima, que também é presidente do Operário Futebol Clube de Cataguases, disse que o Clube pretende comemorar seus 99 anos de fundação, com um grande evento esportivo, nos dias 30 de abril e 1º de maio (dia do trabalhador), que contará com a presença de vários jogadores e ex-jogadores profissionais. O ingresso será 1 litro de leite de caixinha que será revertido para entidades filantrópicas e está sendo organizado em parceria com o radialista e comunicador Marco Antônio Baiano.
Confira abaixo a entrevista completa:
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