
Segundo a nota, "tal situação se deve às dificuldades financeiras ora enfrentadas pelo Estado de Minas Gerais, que registrou, sobretudo em 2015, forte redução da arrecadação de ICMS, tal como o restante dos Estados brasileiros".
Minas Gerais possui 632.318 servidores, 403.530 ativos e 228.788 inativos, que terão de esperar até a quarta-feira da semana que vem.
Na nota, o Governo diz que "segue realizando os esforços para controlar as despesas, estimular a arrecadação de tributos e implementar mudanças administrativas, a fim de superar as atuais dificuldades financeiras e, principalmente, garantir a folha de remunerações dos servidores estaduais".
Em nota, o Bloco parlamentar "Verdade e Coerência", de oposição ao governo, disse que em dezembro já houve um atraso de 2 dias e que "os únicos ajustes promovidos pelo governador Fernando Pimentel, do PT, foram no sentido de penalizar a população: aumento de impostos para mais de 180 produtos, que começou a valer agora no dia 01/01/2016, e confisco do recurso de depósitos judiciais. Aliás, foi por meio do dinheiro confiscado dos cidadãos que o governo conseguiu adiar em alguns meses o atraso no pagamento de servidores, uma vez que usou o dinheiro para pagar inativos. Sem nova previsão de entrada de recursos de depósitos judiciais neste ano de 2016, o atraso dos salários poderá, infelizmente, se tornar uma constante. [...] Os deputados do bloco de oposição lamentam o descaso do governo com os servidores e suas famílias e condenam a irresponsabilidade do PT com as contas públicas do estado".
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