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    segunda-feira, 29 de junho de 2015

    Medida Provisória prejudica setor de ferroligas e silício metálico em Minas Gerais

    A edição da Medida Provisória (MP) 677 de 2015, que renova contratos de compra de energia das empresas que usam muito energia elétrica, chamadas de eletrointensivas, da região Nordeste e cria o Fundo de Energia do Nordeste (FNE), trouxe problema para empresas mineiras do setor de ferroligas e silício metálico que já tiveram queda de 80% na produção, devido o alto custo do MWh oferecido em Minas, contra o que outras empresas encontram no nordeste, cerca de 3 vezes menos.

    O desequilibro do mercado, pode ocasionar mais demissões e até fechamento de empresas do setor no estado. Até o momento, mais de 3 mil pessoas já foram demitidas.

    A MP 667 prorroga os contratos com a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) até 2037. O Fundo de Energia do Nordeste deve permitir a aplicação de R$ 13 bilhões de reais para a geração e transmissão de energia elétrica no país, dos quais, no mínimo, 50% vão ser na região Nordeste. A medida, favorece o setor de indústrias eletrointensivas do Nordeste e se não fosse prorrogado, o contrato terminaria amanhã, 30 de junho.

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