O galpão foi construído com recursos da empresa parceira e custou cerca de R$ 120 mil. Na obra trabalharam sete presos que possuíam experiência como pedreiro, servente, eletricista, pintor e serralheiro. Todos tiveram remição de pena proporcional aos dias trabalhados e remuneração, e ainda serão integrados na equipe de funcionários da Cooperativa de Costura Ebenézer de Avelar. A malharia começa a funcionar na próxima segunda-feira (17) com um treinamento para capacitar os presos no uso das 40 máquinas instaladas.
O subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, explica que apesar de o Ceresp ser o local de entrada no sistema prisional, existem diversas parcerias de trabalho neste tipo de unidade. “A política de ressocialização é uma constante na Seds, e mesmo que um preso permaneça por um tempo menor em uma unidade transitória, é possível aproveitar a experiência de trabalho e também se beneficiar da remição e da remuneração”, explica o subsecretário.
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