Morreu na Casa de Caridade Leopoldinense, nesta segunda-feira (22), um homem de 49 anos, com suspeita de Febre Amarela.
Conforme informou a secretária de Saúde de Santo Antonio do Aventureiro, Maria Eni Resende Cunha, para o Site Mídia Mineira, o paciente era lavrador e trabalhava também com cavalos, tendo retornado da região rural de Seropédica, no Rio de Janeiro, no dia 29 de dezembro de 2017 onde relatou para a família que não estava se sentindo bem. Ainda conforme a secretária, na primeira semana de janeiro o paciente teria trabalhado também na região rural do município e precisou ser internado no Hospital São Salvador em Além Paraíba na tarde do dia 17 de janeiro com vários sintomas da doença, sendo transferido para Leopoldina posteriormente, vindo a óbito nesta segunda-feira.
Em Leopoldina foi coletado amostras do sangue do paciente e enviadas para a Fundação Ezequiel Dias - Funed, em Belo Horizonte, para a realização de análises a fim de comprovar se a vítima estava ou não com a doença. O prazo para o resultado dos exames não foi informado.
A secretária também informou que, na cidade de quase 4 mil habitantes, tem sido realizado um trabalho constante de prevenção e imunização da população e que em todo município estariam faltando menos de 90 pessoas para receber a vacina. Segundo ela, um trabalho de investigação está sendo realizado pois ainda não está confirmado que o paciente estava com a Febre Amarela e nem que a contaminação é autóctone (quando a doença é contraída na própria cidade e não vem de pessoas que viajaram para regiões afetadas).
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Foto: O Vigilante Online |
Em Leopoldina foi coletado amostras do sangue do paciente e enviadas para a Fundação Ezequiel Dias - Funed, em Belo Horizonte, para a realização de análises a fim de comprovar se a vítima estava ou não com a doença. O prazo para o resultado dos exames não foi informado.
A secretária também informou que, na cidade de quase 4 mil habitantes, tem sido realizado um trabalho constante de prevenção e imunização da população e que em todo município estariam faltando menos de 90 pessoas para receber a vacina. Segundo ela, um trabalho de investigação está sendo realizado pois ainda não está confirmado que o paciente estava com a Febre Amarela e nem que a contaminação é autóctone (quando a doença é contraída na própria cidade e não vem de pessoas que viajaram para regiões afetadas).
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