O vereador Salermo Alves Braga (PP), 56 anos (foto abaixo), teve o mandato cassado na noite desta quarta-feira (26), em Fervedouro.
Conforme as denúncias que iniciaram em 2015, o vereador teria superfaturado peças para o veículo VW Polo, placas MQW 4547, de propriedade daquela Casa Legislativa quando o mesmo era o presidente. Na nota, o vereador teria incluído também serviços realizado no veículo Fiat Uno placas, GYW-5924, de propriedade do vereador. O veículo oficial acabou pegando fogo em 4 de janeiro de 2016 e alguns vereadores suspeitam de que o incêndio teria sido proposital. Uma Comissão de inquérito foi instaurada na Câmara para investigar o caso. Reeleito, o vereador foi afastado até a conclusão das investigações da comissão que ocorreu nesta quarta-feira.
Em uma sessão repleta de populares, todos os 9 vereadores tiveram 15 minutos para falar seu posicionamento, além da defesa que usou um tempo maior.
Conforme o advogado do vereador, o mesmo estaria sendo acusado sem provas consistentes e, além do mais, conforme o advogado, o caso já havia sido julgado na legislatura passada e foi arquivado. Salermo também disse estar sendo acusado injustamente. A defesa tentou também impedir o vereador Romeu Sampaio, substituto de Salermo, de votar, por ser parte interessada, mas os vereadores votaram e permitiram por unanimidade a participação do edil.
O vereador Adriano Rhodes Leandro (PRB), disse que o perito afirmou que o incêndio no carro da câmara municipal ocorrido em 2015, foi criminoso.
Outro vereador, Antônio Vieira Filho (PTB), disse não ser justo julgar um caso da legislatura passada nesta legislatura, que o caso deveria ser analisado antes. "Aquele que não tem pecado que atire a primeira pedra", disse.
Por fim, votaram a favor da cassação, os vereadores: Romeu Sampaio (PSDB), Alesandra Ferreira Daloz Imbelloni (Solidariedade), Jairo Antônio Gomes (DEM), Vagnersandro Gomes Franklin (PP), Waltencir Barbosa da Silva (PTB) e Adriano Rhodes Leandro (PRB). Contrários a cassação, votaram os vereadores: Suely Pedrosa de Freitas Fialho (PP), Antônio Vieira Filho (PTB) e Maria da Gloria de Souza (PSL).


Conforme o advogado do vereador, o mesmo estaria sendo acusado sem provas consistentes e, além do mais, conforme o advogado, o caso já havia sido julgado na legislatura passada e foi arquivado. Salermo também disse estar sendo acusado injustamente. A defesa tentou também impedir o vereador Romeu Sampaio, substituto de Salermo, de votar, por ser parte interessada, mas os vereadores votaram e permitiram por unanimidade a participação do edil.
O vereador Adriano Rhodes Leandro (PRB), disse que o perito afirmou que o incêndio no carro da câmara municipal ocorrido em 2015, foi criminoso.
Outro vereador, Antônio Vieira Filho (PTB), disse não ser justo julgar um caso da legislatura passada nesta legislatura, que o caso deveria ser analisado antes. "Aquele que não tem pecado que atire a primeira pedra", disse.

Com informações e fotos de nosso parceiro na região,
Site do Paulo Roberto da Rádio
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