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    Sicred Natal Magalu
    sábado, 8 de fevereiro de 2014

    VÍDEO: Vereadores repudiam boato de que Concurso Público da Câmara de Cataguases pode ser cancelado

    Vários vereadores repudiaram a tentativa de macular a lisura do concurso público da Câmara Municipal de Cataguases na noite desta sexta-feira (7).

    Conforme o vereador Geraldo Majella Mazini, explicou, quando tomou conhecimento de um suposto plágio no Concurso público realizado pela empresa Reis & Reis Auditores Associados, procurou buscar as informações. “achamos importante que isto aconteça, se tem dúvida, nós queremos que isto seja trazido a tona, principalmente nós vereadores que buscamos fiscalizar de forma alguma ficaríamos chateados de sermos fiscalizados” disse o vereador.

    Majella falou que o texto é nacionalmente conhecido e utilizado em vários concursos, por este motivo é encontrado em vários sites, mas que as perguntas são totalmente diferentes.

    Compare abaixo a pergunta da prova do Concurso da Câmara, Conforme o vereador Majella leu e a questão apontada como sendo Plágio:

    Concurso da Câmara de Cataguases (questão fechada)
    Pergunta que teria sido apontada pela denuncia do Site, segundo o vereador (questão aberta)
    Porque o hóspede ignorou o que o hospedeiro falou enquanto este fingia que dormia?
    a)       Porque tinha problemas de audição
    b)       Porque ele interessava em permanecer como hóspede
    c)       Porque não queria incomodá-lo
    d)       Porque queria ser discreto e educado

    6. O hóspede ignorou o que o hospedeiro falou enquanto esse fingia que dormia. Por quê?


    O vereador explicou que uma questão é conhecida como “fechada” porque tem 4 opções de respostas e a segunda como “aberta”, porque a resposta é livre. “Não tem nada a ver, não existe plágio de questão porque não existe nem 15% de igualdade na questão, para ser plágio teria de ultrapassar 80% do que é igual [...] o que nós temos aqui de igualdade são as palavras hóspede e hospedeiro”.

    Majella também chamou a atenção para o argumento utilizado de que o texto e questões utilizadas podiam ser encontradas livremente na internet antes de serem aplicadas. “lógico que podiam ser encontradas! Mas quem vai adivinhar que em mais de 10 milhões de questões aquela seria utilizada na prova da Câmara Municipal? Que entre os milhares de textos que podem ser usados, aquele seria o texto usado? Agora, uma vez que você fez a prova, você vai encontrar 4 ou 5 sites que trazem até questões semelhantes, mas iguais, dificilmente você vai achar.”

    O Presidente, Fernando Pacheco Fialho, disse que a denuncia não tem bases e nem fundamentos. “É completamente descabido isto” disse. 

    Majella tranquilizou a todos que fizeram o concurso da Câmara disse que tem certeza de que nada irá macular e que ainda que houvesse uma possibilidade, o máximo que poderia acontecer seria anular uma questão. “Então esta fala de que o concurso todo vai ser anulado não procede [...] Também esta fala aqui é uma prestação de contas da mesa diretora  a vocês vereadores que merecem porque ficam ouvindo isto ai e não tem a informação correta. Esta é a informação correta que a Mesa diretora tem a passar para vocês e dizer o seguinte, estamos tranquilos, porque todo o Certame do seu princípio ao final cumpriu toda legalidade e pode ter certeza que a resposta que virá, mais ainda virá fortalecer o que nós estamos garantindo pra vocês”.

    Fernando Pacheco, também falou que ficou surpreso porque como estava dentro do período recursal, a pessoa denunciante, poderia fazer um recurso e ganhar o ponto da questão mas preferiu vir a público para trazer polêmica. “Parece que são coisas até propositais para tentar atingir a Câmara de Cataguases, ao agente político vereador ou a Mesa Diretora. É impressionante a falta de sustentação para tentar denegrir a imagem de uma instituição ou de um grupo de pessoas, isso é deprimente! Por isso que eu digo que o que deve prevalecer para o bom jornalista é ouvir as partes por pior que seja ou por melhor que seja a notícia [...] vem querer manchar a idoneidade do concurso com uma matéria tão parcial, visto de um lado só, as partes deveriam ser escutadas”  completou.

    O vereador Aquiles Branco Ribeiro, também disse que quem disser algo para macular o concurso será diluída por que a verdade é o sucesso que foi  que chegou a emocioná-lo. “Tudo que vier de conversa, é uma literatura sórdida”.

    Serafim Spindola, disse que não se surpreendeu porque o concurso envolve várias pessoas que tem o direito de “espernear”.  Para ele, o grande mal é a cultura do denuncismo infundado, mas que os atos dos homens públicos estão ai para ser apreciados pelo ministério público e quem quer que seja. Serafim não considera problema em um site publicar as denuncias. “Acho que nós estamos perdendo tempo de discutir uma bobagem tão grande, porque se houve alguma intenção, a pessoa está conseguindo o objetivo que é de tumultuar e atrapalhar. Acho que nós não devemos sequer discutir esta situação aqui porque é uma situação infundada e boba”.

    Walmir Linhares disse não ter dúvidas do carinho e do esforço da mesa diretora mas que a casa tem o dever e obrigação de apurar de maneira muito rígida e forte o que aconteceu. “Tenho certeza de que tanto o secretário e o presidente tem o maior interesse em trazer a tona todos os fatos para que de forma salutar a comunidade de Cataguases possa saber que de fato deseja fazer tumulto ou tirar proveito desta situação”.

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