Segundo a empresa, o prazo para protocolar os recursos terminou no dia 6 de fevereiro e que estes recursos ainda não foram objetos de análise por parte da banca examinadora.
Sobre o texto, a empresa disse que apresenta devidamente a indicação do autor (Humberto de Campos), considerado de conhecimento notório da Literatura brasileira e que seus textos são amplamente difundidos na internet pelo que não se pode falar em plágio uma vez dado crédito ao autor.
Os responsáveis, afirmam categoricamente que as questões são inéditas e que não receberam nenhuma representação do Ministério Público mas que se tal fato ocorrer, atenderá a todas recomendações do órgão, primando pela lisura e transparência de todo o processo e que tudo ocorreu dentro da mais absoluta normalidade sem quaisquer motivos para anulação do mesmo.
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Confira abaixo a nota oficial da Reis e Reis:
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