
A decisão esbarra ainda na autorização da Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgoto de Minas (Arsae-MG), órgão autônomo que cuida da tarifação da água que garante que nenhum projeto chegou na agência.
A medida deve esperar pelo menos até o próximo dia 10, data em que será realizada a reunião do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH), quando será colocada em votação a Deliberação Normativa que estabelece as regras para o consumo de água em Minas Gerais. Se o documento for aprovado pelos membros, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) pode decretar a situação de escassez hídrica. Uma das propostas contidas na deliberação é a redução de 20% do volume diário de captação de água para consumo humano, 30% para indústria e de 30% para irrigação.
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Fonte: Jornal O Tempo
Presidente da COPASA pede redução no consumo
Durante entrevista coletiva no dia 22 de janeiro, a presidente da Copasa, Sinara Meireles (foto acima), destacou o empenho da nova gestão da Companhia em trabalhar para garantir o fornecimento de água para a população. Para isso, Sinara disse ser fundamental que os moradores reduzam em 30% o consumo de água.
“Precisamos, nesse momento, conclamar a população de Minas Gerais para economizar água. Precisamos firmar um pacto social para que a gente possa atravessar esse período e outros que ainda enfrentaremos em relação a esse aspecto”, disse a presidente da Copasa.
Segundo ela, é urgente que a população economize água. “Estamos com os níveis dos reservatórios bastante comprometidos, e por isso, é imperativo que haja economia por parte do consumidor, do usuário do sistema, até que possamos ter ações operacionais mais imediatas e obras para que essa situação seja regularizada”, afirmou.
Fonte: Agência Minas
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