A Câmara Municipal de Cataguases, entregou oito moções nesta terça-feira (28) para pessoas e entidades que se destacaram em Cataguases.
Os homenageados foram: César Augusto Mattos, pelos relevantes serviços a frente da COOPEMATA proposto pelo vereador Aquiles Branco Ribeiro; Capitão Alexandre de Castro Leal da Polícia do Meio Ambiente proposto pelos vereadores Geraldo Majella, Gilmar Canjica e Joãozinho de Vista Alegre; Rafael Aguiar e todos os participantes do filme produzido em Cataguases "Eu não tenho Herói", vencedor do festival de Cabo Verde na África, proposto pelos vereadores Antônio Beleza e Maurício Rufino; Marcos Vinícius Vale, pela conquista do primeiro lugar na copa Barbacena de Jiu-Jitsu, proposto pelo vereador Antônio Beleza; Emerson Antônio da Silva por ter salvo a vida de uma pessoa nas águas do Rio Pomba, proposto pelo vereador Geraldo Majella e assinado por todos os vereadores; Empresa Francharry representada por Marisa da Silva Xavier e América lacerda Ribeiro pela comemoração de seus 15 anos ininterruptos em Cataguases proposto pelo vereador Geraldo Majella e Wilson Crepaldi Júnior (Bill Crepaldi) por relevantes serviços prestados como venerável da Loja Maçônica Cataguasense e também a Loja Maçônica Cataguasense pelos seus 126 anos de existência ambos propostos pelo vereador Aquiles Branco Ribeiro.
Confira Abaixo álbum com as fotos da homenagem:
Proposta pelo vereador Aquiles Branco Ribeiro, a grande homenageada da noite, foi a Loja Maçônica "Cataguasense", por seus 126 anos de existência, que marcou também a história de Cataguases.
Em 19 de outubro 1888, foi fundada a Loja Maçônica “Cataguasense”, que já funcionava em Cataguases, desde 1883, no mesmo local, com o título de Loja Maçônica “Flor da Viúva”.

O orador também citou José dos Santos Júnior, primeiro venerável mestre da Flor da Viúva, José Gustavo Cohen, que influenciou junto a Dr Norberto Custódio Ferreira e Coronel João Duarte, para edificação do Hospital de Cataguases e Francisco de Barros que chegou a dar aulas no prédio da Maçonaria, além de lembrar da pronta intervenção da entidade quando se fazia uma injustiça com o pastor Metodista Felipe Ravaglia de Carvalho, que chegou a ser arrastado por um cavalo para ser expulso da cidade. Mais tarde, o reverendo também se tornaria maçom. "Passear pela História é reler o antigo livro da vida e não conter a emoção" disse.
A Maçonaria, como disse Wilson Crepaldi, tem desempenhado importante papel em Cataguases. "Trabalhamos sim no social, mas mantendo a postura de 1988, preferimos aqui não citar nossa postura, mas ficar no anonimado, como preceituou o divino Mestre Jesus, dar com a mão esquerda sem que a direita o veja, porque ela dá sem humilhar aquele que recebe e sem encher de orgulho aquele que dá"
Através da Loja Maçônica "Cataguasense", passaram 84 veneranças até hoje e outras Lojas foram fundadas, como:
- Recreio Unido em Recreio
- 27 de abril em Leopoldina
- Porto das acácias em Astolfo Dutra
- Obreiros da Paz em Cataguases
- Obreiros de Miraí em Miraí
Ordem DeMolay
Representando a Ordem DeMolay em Cataguases, foi dado oportunidade para o jovem João Carlos (foto ao lado), que falou um pouco sobre a origem do nome que é inspirado no nobre francês Jacques de Molay, 23º e último Grão-Mestre da Ordem dos Templários e em Cataguases, o capítulo foi fundado em 17 de julho de 2003 onde segundo ele, tem aprendido muitas coisas, como convivência com as pessoas. "Nós temos três cargos altos dentro do Capítulo, mas o maior cargo que você pode ter lá dentro é de verdadeiro irmão" disse.
O jovem ainda explicou que eles seguem 7 virtudes que são: O amor filial, a reverência pelas coisas sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade, Pureza e o patriotismo.
A ordem se reúne quinzenalmente em Cataguases
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