
O vereador continuou dizendo que o Prefeito não aceita nenhuma modificação em Projetos de sua iniciativa e que os vereadores são independentes. "A iniciativa do Projeto foi dele, foi aprovado aqui por unanimidade, agora, o todo poderoso, não gosta de ser contrariado [..] só ele é que pode fazer os projetos e os vereadores não tem sequer o direito de fazer qualquer emenda [...] O Projeto vem de lá, ou nós engolimos do jeito que veio ou então rejeitamos e ficamos mal com o professorado e com todo mundo, porque sua excelência não quer, nós votamos na melhor das intenções, o que é 1,38%? [...] Qual é a diferença que vai sair nos cofres da prefeitura? nenhuma. [...] A nossa emenda é autorizativa, mas é apenas por capricho" completou o vereador que pediu a derrubada do veto.
O veto foi na emenda do Legislativo que incluiu os demais servidores da educação no repasse do aumento do Fundeb, que deveria acontecer em janeiro de 2014, porém, quando o Executivo enviou o Projeto para a Câmara, no dia 29 de abril, incluiu apenas os membros do magistério e excluiu os demais servidores. Porém, na Sessão do dia 27 de maio, o Legislativo, aprovou o projeto com emenda de Titoneli, por 12 votos favoráveis e 2 contrários (Fernando Pacheco e Geraldo Majella) e incluiu os demais servidores da educação. O prefeito vetou a emenda e vários vereadores, mudaram o voto inicial e mantiveram o veto.
Votaram para a derrubada do veto, apenas os vereadores: Beleza, Titoneli, Maurício Rufino, Michelângelo, Serafim e Walmir Linhares.
Votaram para a derrubada do veto, apenas os vereadores: Beleza, Titoneli, Maurício Rufino, Michelângelo, Serafim e Walmir Linhares.
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