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    segunda-feira, 19 de maio de 2014

    CATAGUASES: Após reunião, novo impasse em relação ao Pronto Socorro


    A reunião tão esperada para tarde desta segunda-feira (19), entre a Prefeitura Municipal de Cataguases, representantes do Hospital de Cataguases, membros do Conselho Municipal de Saúde, os vereadores, Fernando Pacheco e Geraldo Majella Mazini, o promotor de justiça, Rodrigo de Barros e o Prefeito Cesinha Samor, acabou sem um consenso na questão do valor repassado pela Prefeitura Municipal ao Hospital Cataguases para gerir o Pronto Socorro Municipal.

    No dia 18 de março, o Executivo, conseguiu chegar a um acordo com o Hospital de Cataguases, após uma desgastante renegociação do contrato de concessão de prestação de serviço público de Pronto Socorro Municipal 24 horas, em que ficou acordado o repasse por parte da Prefeitura, do valor de R$ 400 mil, depositado pelo Governo de Minas, referentes aos procedimentos de janeiro e fevereiro, além de R$ 250 mil de recursos da Prefeitura e que no mês de abril, a Prefeitura repassaria R$ 200 mil do Governo de Minas mais R$ 250 mil de recursos do município e uma nova avaliação dos custos, foi marcada para esta segunda 19.

    O impasse foi criado, 45 dias após o Hospital aceitar a proposta de assumir o Pronto Socorro Municipal, que antes era administrado pela prefeitura. A proposta inicial era de que a prefeitura repassaria o que gastava com o serviço, que na época foi estipulado em R$ 450 mil, porém, no dia 13 de março, em uma reunião do Conselho Municipal de Saúde, o Assessor Especial do Prefeito, Alex Carvalho e o Secretário de Saúde, Geraldo Antonucci, reconheceram que houve erro na apuração do valor, que seria menos da metade proposta.

    Na reunião de hoje, o Hospital levou uma planilha de contas, que indicava o valor ideal a ser repassado pela prefeitura, em R$ 350 mil, para que o Hospital possa realizar o serviço, da forma em que a legislação exige, com atendimento de profissionais 24 horas, sem ter prejuízo ou ganho com o Pronto Socorro.

    O valor no entanto, não foi aceito pelos representantes da Prefeitura e precisou novamente da intervenção do Promotor Rodrigo de Barros, que sugeriu a criação de uma comissão mista, composta por 8 membros, 3 representantes da Prefeitura, 3 do Hospital de Cataguases e 2 do Conselho Municipal de Saúde, que irão analisar as contas de forma mais detalhada para chegar a um consenso. Esta comissão, reunirá no Hospital de Cataguases, na segunda-feira (26), às 9 horas da manhã.

    A expectativa, é de que as contas possam ser abertas para uma análise mais minuciosa, pois conforme foi dito a nossa reportagem, da forma que veio do Hospital, as contas vieram "fechadas" e que após definido o valor, o convênio entre Prefeitura e Hospital, seja celebrado por um prazo maior, em torno de 10 anos, para evitar interrupções no serviço, devido a iminente construção da UPA em Cataguases.

    Ao final da reunião, o desânimo era visível por parte dos representantes do Hospital de Cataguases.

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